Mulher processa Santa Casa por estar viciada em "raspadinha"

O público escreve hoje que o advogada de uma mulher que vai processar a Santa Casa alega "ausência grave de política de jogo responsável". Maria Silva - trabalhadora do sexo - não consegue controlar o ímpeto de jogar. A lotaria instantânea já ultrapassou a receita do Totoloto e, desde o início da crise, em 2008, passou de 48 para 378,5 milhões.
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A publicidade enganosa e ausência de jogo responsável são motivos de ação que pede indemnização de um milhão de euros, explica hoje o jornal Público.

O advogado Rodrigo Alves Moreira ficou impressionado ao perceber as rotinas de Maria Silva, de 39 anos, de quem já foi advogado oficioso e a quem representa sem cobrar honorários.

Juntou-se ao advogado Orlando Rebelo. Esta semana, vão intentar uma ação, ao que julgam, inédita, nas Varas Cíveis do Porto: vão pedir uma indemnização de um milhão de euros à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa por "publicidade enganosa e ausência de política de jogo responsável".

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